Ficou sabendo que a Fadinha pode perder a “sua” marca?
Você já deve ter ouvido falar da Rayssa Leal, a “Fadinha”, skatista de 13 anos que conquistou a medalha de prata nos jogos olímpicos. Esse apelido está em todos os veículos de mídia.
Com toda sua fama e repercussão, inclusive desde o ano passado, quando ela conquistou a vaga para as olimpíadas, os representantes da atleta passaram a buscar pelo registro da marca “Fadinha” nos órgão de proteção.
Obviamente, o objetivo é explorar a marca por meio da comercialização de produtos relacionados aos esportes, principalmente o skate. E também para a gestão da própria carreira da skatista.
O que ocorre é que eles se depararam com outros registros que já haviam solicitado a propriedade da marca Fadinha, inclusive para artigos esportivos.
Ou seja, outras pessoas, que não são a famosa Fadinha, já tinham realizado o pedido de registro da marca.
Como sempre dizemos: só é dono da marca quem registra.
Então não tenha dúvidas de que os representantes da Rayssa, para conseguirem a propriedade dessa marca:
- ou terão que pagar um valor muito alto para quem registrou primeiro;
- ou terão que travar uma disputa judicial que pode demorar muito tempo e ainda ser muito cara.
Portanto:
- antes que alguém ganhe fama com uma marca igual ou muito semelhante à sua;
- ou que você consiga popularidade com sua marca e só depois descubra que alguém fez o registro dela antes de você, e com isso você seja obrigado a deixar de usar sua marca;
- ou tenha que abrir disputas judiciais longas e custosas para você;
Busque realizar o registro da sua marca e garanta tranquilidade para os seus negócios e, assim, até a possibilidade de vender futuramente essa marca.